terça-feira, 29 de setembro de 2009

Relax

Relax

Meu amor
Às vezes,
Você pensa de mais,
e acaba sofrendo a toa,
Pois aqui estou com você
E em pensamento
E em sentimento
De amor...
O amor, que tem que ser pequeno?
Menor que o medo?
Porque?
E não pense que não falo com você,
Pois falo com você, de você,
Que tem esse pequeno estranho amor...
Que queima, e quando queima fere,
E prefere ferir a fenecer,
E anda a esmo,
Passos cambaleantes temendo o por vir
A gente sofre,
Mas sofremos da nossa própria cegueira...
Sofrendo as dores dos amores que já foram,
Dos que nunca serão...
Sofremos,
Imaginando o que fazer para tornarmos reais os futuros amores da nossa imaginação, da nossa perversão,
Da nossa fantasia,
De estarmos doentes e sozinhos um dia...
E no aqui, agora,
Quando belos dias podemos estar vivendo...
Manhãs de Sol,
Beijos quentes
Afagos,
O que temos um dia
Um segundo
Pode ficar ali
Em cada segundo
Vivendo com amor,
Sem dor...
Sem luta...
Claro nunca vai ser fácil,
Afinal estamos criando nossas referencias,
Nosso jeito de amar,
E estarei aqui com você
Sempre que precisar,

Dos meus braços,
Dos meus abraços,
Do meu calor,
Do meu amor,
Mas não me fira,
Pois não quero feri-la
Quero que meu amor sempre seja suave
Aqueça-te
Proteja-te
E te entenda...
Sempre te entenda...

3 comentários:

Luciana Brites disse...

Bela poesia....me lebra Shakespeare, naquele soneto..."amor não é amor
Se quando encontra obstáculos se altera,
Ou se vacila ao mínimo temor."
Lindo, intenso e profundo!

DRD disse...

hum... vc falando me lembrou um do vinicus tb, vou procurar e te mostro

Drix Brites disse...

e amar assim não é mesmo para qualquer um... um amor livre de amarras e domínios..
e não é mesmo fácil.. mas vale cada segundo, pois até pode ser estranho, mas nunca será pequeno.
Obrigada pelo teu amor, teu carinho e principalmente pela tua amizade.
linda linda linda poesia...
Um doce beijo, meu sagitariano preferido.